Por Alessandra: Acessórios

Assim como as roupas, eles também sofrem a influência das tendências de moda, e vêm ganhando cada vez mais destaque nas passarelas. No início deste ano, as temporadas internacionais trouxeram as novidades do outono inverno 2011, e é claro que os acessórios não ficaram de fora.
Parece que a tendência dos maxiacessórios ainda não saiu de cena. Se depender das grandes e renomadas grifes internacionais, o inverno 2011 promete continuar pesado no quesito acessórios. São peças enormes, e esse tamanho todo não fica apenas com os colares: são braceletes, brincos e anéis que seguem a mesma linha.




Além do tamanho, chama a atenção também a ousadia na escolha e na mistura dos materiais utilizados para a confecção das peças que apareceram nas passarelas. Metais se combinam com pedras sofisticadas, mas também com outros materiais mais rústicos - como madeira e pedras mais brutas – e até mesmo, exóticos - como as plumas.



s colares continuam sendo o maior destaque em grande parte das marcas que desfilaram no circuito internacional, na temporada de inverno 2011.
Os modelos mais longos continuam, mas os mais comuns nas passarelas foram aqueles mais próximos ao pescoço, com duas ou mais voltas, principalmente os mais corpulentos. Correntes de diferentes tamanhos e espessuras, pedras gigantes, pérolas, plumas, peças feitas em metais, madeira, blocos de acrílico e outros aparecem na confecção desses acessórios. As cores neutras são as mais utilizadas, e há misturas entre dourado e prateado em uma única peça.





Os braceletes também são mais pesados, cheios de aplicações e mix de materiais. As pulseiras mais leves e delicadas são usadas em grandes quantidades, juntamente com modelos maiores, mas mais simples, fazendo um contraste de proporções, texturas e materiais.




Os brincos aparecem menos, no entanto, vêm bem longos e cheios de movimento. Na Dior, apesar de compridos, eram delicados e refinados, feitos em metais combinados com um toque bem sutil de outros materiais, como plumas e pedras. Na Oscar de la Renta, são igualmente sofisticados, porém, pesados. Já no desfile de John Galliano, apareceram dramáticos e bem mais ousados, cobertos por plumas.






Os anéis foram mais raros nas passarelas, mas em alguns casos, vieram extremamente exagerados, como os modelos apresentados pela Chanel: grandes, pesados, com aplicações de pedras enormes.




[Fonte]http://portalsaofrancisco.com.br/alfa/acessorios-outono-inverno-2011/mulher-acessorios-outono-inverno.php

 

Por Alessandra: Acessórios

Acessórios são cada vez mais indispensáveis para complementar o look, visto que são capazes de transformar qualquer peça, por mais básica que seja. Não raro, eles aparecem para dar mais graça e charme a visuais neutros, sem rebuscamentos. Eles podem levantar ou arruinar de vez uma produção, por isso a escolha dos acessórios ideais exige cuidado e atenção.




[Fonte]http://portalsaofrancisco.com.br/alfa/acessorios-outono-inverno-2011/mulher-acessorios-outono-inverno.php

Por Alessandra: Esmaltes

Dicas para fazer um belo desenho em sua unha.
 





[Fonte]:https://www.google.com.br/search?tbm=isch&hl=pt-BR&source=hp&biw=1435&bih=620&q=dicas+de+unhas&gbv=2&oq=dicas+de&aq=9&aqi=g-z1g9&aql=&gs_l=img.3.9.0i3j0l9.69.26399.0.37346.31.18.1.1.1.3.437.3145.3j2j5j2j2.18.0...0.0.vsZSjXr2luA

Por Alessandra:Tudo Sobre Esmaltes

Esmaltes

No âmbito da arte ou da técnica, o esmalte, ou esmalte vidrado é um material obtido pela fusão de vidro em pó com um suporte através do aquecimento em forno, normalmente entre 750 e 850ºC. O pó é fundido, escorre, e endurece depois na forma de um revestimento vítreo de grande durabilidade. O suporte é geralmente um objecto em metal, vidro ou cerâmica, embora o uso do termo esmaltagem seja normalmente restrito ao trabalho em metal, que é o objecto deste artigo. A aplicação em cerâmica recorre ao termo vidrado. Os produtos derivados da aplicação são plenos compostos laminados de vidro e metal. A palavra esmalte tem origem na palavra germânica smelzan por via do francês arcaico esmail.[1] Usado como substantivo, um "esmalte" ou "esmaltado" é normalmente um pequeno objecto decorativo, coberto por um revestimento de esmalte. A esmaltagem é uma técnica antiga e largamente adoptada, principalmente usada nos ramos da joalharia e artes decorativas ao longo da sua história, mas desde o século XIX aplicada em vários produtos de fabrico em série e de uso quotidiano, sobretudo recipientes de cozinha.

No antigo Egipto era aplicada esmaltagem na cerâmica e objectos de pedra e, por vezes, em joalharia embora neste último aso menos frequentemente que nas restantes culturas da antiguidade do Médio Oriente. Os gregos antigos, celtas, georgianos e chineses também usaram esmalte em objectos de metal.[2] O esmalte era também usado na decoração de recipientes de vidro durante o Império Romano, e existem indícios deste facto já durante o final da República e o início do período imperial no Levante, Egipto, Bretanha e no Mar Negro. Estima-se que a produção tenha atingido o seu auge durante o período claudino, perdurando por mais três séculos,[3] embora os testemunhos arqueológicos desta técnica se limitem a cerca de quarenta vasilhas ou fragmentos de vasilhas.[3]
O pó para esmalte podia ser obtido de duas formas: quer através da pulverização de vidro colorido, quer pela mistura de pó de vidro incolor com pigmentos como óxidos de metais.[4] Os desenhos podiam ser executados à mão ou por cima de incisões de contorno, tendo tido a técnica origem provável no trabalho em metal.[3] Uma vez pintados, os recipientes de vidro estanhados necessitavam de ser aquecidos a uma temperatura suficientemente alta para derreter o pó aplicado, mas não tão alta que fundisse o próprio suporte.
O esmalte teve o seu auge na história da arte Europeia durante a Idade Média, tendo início no declínio do Império Romano e com os bizantinos, que começaram a usar cloisonné em esmalte como imitação da mesma técnica com pedras preciosas. Este método foi amplamente adoptado pelos bárbaros da Europa do norte. Os Bizantinos desenvolveram a técnica, através da aplicação de formas mais livres no cloisonné de modo a criar imagens, o que também seria copiado na Europa ocidental. A técnica do champlevé era consideravelmente mais fácil, e amplamente praticada durante o período românico. Durante o gótico, os trabalhos de maior riqueza artística resultam das técnicas de Basse-taille e ronde-bosse, embora trabalhos em champlevé tenham continuado a ser produzidos em grande número para um mercado maior.
A partir de Bizâncio ou do mundo Árabe, o esmalte chegaria à China entre os séculos XIII e XIV. A primeira menção escrita encontra-se num livro de 1388, onde é designada por Louça Dashi (Muçulmana). Não é conhecida nenhuma peça chinesa claramente do século XIV, e os exemplares datados mais antigos são contemporâneos do Imperador Xuande (1425-35), embora o uso erudito de estilos chineses sugere que já possuíam uma experiência considerável com a técnica. Permaneceu bastante popular na China até ao século XIX, e ainda hoje é produzido. As peças de maior riqueza artística e valor comercial datam do início da dinastia Ming, em particular dos reinados dos imperadores Xuande e Jingtai (1450-57).[5] O Japão também produziu grande quantidade de esmaltados de elevada qualidade técnica a partir de meados século XIX.[6]
No período contemporâneo, o estanho tem sido escolha preferencial para designers de joalheria e peças decorativas, como os ovos de Fabergé, as caixas de cobre esmaltadas dos esmaltadores de Battersea, e artistas como George Stubbs e outros pintores de miniaturas, sendo também uma técnica preferida na joalharia da Arte Nova.
O esmalte foi inicialmente aplicado de forma industrial em folhas de ferro e aço na Áustria e Alemanha por volta de 1850. O processo de industrailização cresceu à medida que aumentou a pureza dos materiais em bruto e diminuíram os custos de produção. O processo de aplicação a húmido teve início com a descoberta do uso da argila de modo a criar uma suspensão de frita em água. Nos desenvolvimentos que se seguiram durante o século XX contam-se o aço de grau de esmaltagem, preparação de superfície apenas com limpeza, automação e melhorias em curso em termos de eficiência, performance e qualidade.











[Fonte] http://pt.wikipedia.org/wiki/Esmalte
[Fonte das imagens ] google.com

Por Leandra : Vestidos lindos














                                                                                    

Por Leandra : Tudo sobre vestidos de noivas

Por Leandra : Tudo Sobre Vestidos de noivas


Ao longo da história, o vestido de noiva foi experimentando diversas formas, cores e feitios. Na Roma antiga, os vestidos de noiva eram um elemento central no ritual religioso e no Egipto o branco era a cor base de quase todas as cerimónias. Na idade média, os bordados predominavam nos vestidos de casamento da nobreza. No entanto, foi a partir do século XIX que os vestidos de noiva ganharam significado e simbolismo.


O branco foi impulsionado pela Rainha Vitória como nova tendência, embora só se tenha popularizado a partir do século XX.
A tradição do vestido de noiva branco começou no século XIX quando a rainha Vitória escolheu um modelo de cetim branco debruado de flores de laranjeira. A tendência espalhou-se rapidamente pela nobreza e pelas mulheres de classe alta. No entanto, a maioria ainda preferia vestidos coloridos, que poderiam ser usados noutras ocasiões. 

Somente na década de 20 o vestido de noiva passou a ter a conotação que conhecemos hoje e o branco passou a ser a cor padrão. Ironicamente, esse foi o período que as mulheres começaram a lutar por direitos iguais e a moda sofreu mudanças drásticas, mas a peça tornou-se símbolo da pureza e do ideal romântico do casamento. Até hoje, todos os convidados querem saber como a noiva está vestida e quem criou o seu vestido. Durante décadas, os desfiles de alta-costura terminavam com apresentação de vestidos de noiva e este era sempre o ponto alto.

Não é à toa que alguns vestidos de noiva se tornaram referência para a moda de uma época. Se a rainha Vitória lançou uma tendência no século XIX, a sua bisneta Elizabeth surpreendeu tudo e todos com um dos vestidos considerados mais bonito quando se casou com Phillip Mountbatten, em 1947, usando um modelo de Norman Hartnell, costureiro oficial da corte inglesa. 

Quatro décadas depois, em 81, Lady Diana no seu casamento com o príncipe Charles usou um dos vestidos mais emblemáticos do século, tendo-se tornado um icone na história de moda dos vestidos. As mangas em balão e o véu com todo aquele comprimento inspiraram as mulheres que desejavam que o seu casamento fosse semelhante a um conto de fadas.


Em 1956, o vestido de casamento de Grace Kelly com o príncipe Rainier de Mónaco, em que a actriz foi considerada uma das noivas mais bonitas de sempre, continua a ser referencia de moda e apontado como um dos vestidos mais bonitos.

Alguns anos antes, em 53, do lado oposto do Atlântico, outro ícone de estilo casava-se com o futuro presidente do EUA. Jacqueline Bouvier Kennedy escolheu um vestido com os ombros à mostra, de uma estilista pouco conhecida, chamada Anne Lowe. Para o seu segundo casamento, com Aristóteles Onassis, em 68, Jackie usou um vestido criado por Valentino. Em 1996, sua nora, Carolyn Bessette, trouxe Narciso Rodriguez para o mapa da moda quando vestiu um dos seus modelos minimalistas no seu casamento com John Kennedy Jr.

Na decada de 2000 Katie Holmes foi vestida por Giorgio Armani para unir-se a Tom Cruise. Outros exemplos poderiam ser dados. No entanto, a verdade é que vestido de noiva será sempre um clássico da moda, já que representa um dos dias mais importantes da vida de uma mulher.

[fonte]:www.casamentoclick.com


Por Gabriele e Julia - Como surgiu a maquiagem?

Os mais antigos indícios achados por arqueólogos datam do Egito Antigo, por volta de 3000 antes de Cristo. "Considerada uma arte pela civilização egípcia, a maquiagem se originou com o kohl", afirma a físico-química Inês Joeques, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). O kohl é um pigmento preto ainda hoje usado como sombra - isto é, para sublinhar o contorno dos olhos e escurecer cílios e sobrancelhas. Esse e outros antepassados da maquiagem também seriam desenvolvidos milênios mais tarde na Europa, tanto na Grécia como na Roma antigas, onde embelezavam não apenas as mulheres, mas igualmente os homens. Após a queda do Império Romano (no século V d.C.), porém, o uso desses produtos foi praticamente abandonado na maior parte do continente europeu e, durante toda a Idade Média, o pensamento religioso falou mais alto que a vaidade. A maquiagem só ressurgiria com força a partir do século XV, quando a Itália e a França se tornaram os principais fabricantes de produtos de beleza.
Nessa época, o uso de maquiagem era privilégio de reis, cortesãos e aristocratas, que apreciavam principalmente o pó-de-arroz e pomadas coloridas que serviam para pintar os lábios. Somente no século XVIII é que tais artefatos começaram a se popularizar, costumes pouco respeitáveis. Esse preconceito inglês - compartilhado também pelos americanos - só acabaria no início da década de 1920, que deu o impulso que faltava para a maquiagem se transformar em mania mundialmesmo não sendo bem aceitos em todos os países. Na Inglaterra, por exemplo, mulheres mais conservadoras evitavam usá-los por considerá-los vulgares e associá-los a .


                                         As primeiras maquiagens .

Vaidade ancestral Três dos principais produtos de beleza já existiam na Antiguidade Sombra:
A mais antiga das maquiagens era usada pelos egípcios milênios antes de Cristo, conhecida como kohl. Fragmentos desse pó escuro - uma mistura do mineral malaquita com carvão e cinzas -, que servia para realçar os olhos, foram encontrados em vasos nas tumbas de Menes, faraó da primeira dinastia egípcia, de cerca de 3000 a.C.
Rouge:
Pode ter sido na Grécia Antiga que surgiu o primeiro antepassado do rouge. Segundo relatos do dramaturgo Aristófanes, na Atenas do século V a.C. as mulheres já utilizavam matérias-primas como gordura e tinta vermelha para produzir esse tipo de efeito corado nas faces. A tintura era obtida de raízes vegetais
Batom:
Também na Roma Antiga, as mulheres misturavam ingredientes como papa de cevada, chifre de veado moído, mel e salitre para produzir pastas à base de gordura que eram aplicadas nos lábios, como um batom primitivo. Mas, nessa época, isso servia mais para proteger os lábios do ressecamento do que para embelezá-los
Cores naturais:
 Minérios, argila e fuligem davam os tons da maquiagem primitiva Vermelho
Na Antiguidade, maquiagens com esse tom continham óxido de ferro, tirado de rochas moídas
Preto:
A cor vinha de compostos contendo elementos básicos, como carvão, cinzas e fuligem
Verde:
Era obtido a partir de um minério de cobre chamado malaquita, que tem coloração esverdeada
Amarelo e ocre:
A principal matéria-prima usada para produzir esses tons era a argila


[fonte-aqui]